quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Iolanda Garcia é inocentada em processo de ônibus supostamente usado pelo MST

Iolanda Garcia - Professora e ex-sec. de Educação
Depois das promotorias de Justiça de Tangará da Serra e de Cuiabá arquivarem processos contra a servidora pública Iolanda Garcia, a Sindicância Investigativa aberta pela Prefeitura Municipal também foi arquivada. O motivo? O mesmo do Ministério Público: inexistência de irregularidades.

A Sindicância entendeu que Iolanda Garcia não cometeu nenhum tipo de irregularidade ao ceder um ônibus da Secretaria Municipal de Educação (Semec), no período em que ela ocupava o cargo de secretária, para que um grupo de alunos e professores da Escola Ernesto Che Guevara se deslocassem para Cuiabá onde participaram de um Concurso de Poesias.

Ocorreu que no mesmo dia acontecia em Cuiabá um ato do MST e em fotografia tirada por membros da Seduc haviam sem-terras acampados ao redor do veículo da Semec de Tangará. A própria Seduc, sabe-se lá por qual motivação, expôs a foto na mídia dizendo que Iolanda, com o aval do prefeito Fábio Junqueira (PMDB), havia emprestado o ônibus para o MST. Aí a confusão começou.

E como a corda arrebenta para o lado mais fraco, sob pressão Fábio exonerou Iolanda, que hoje está lotada em sala de aula no Centro Municipal de Ensino Dom Bosco.

Com isso, o Caso do Ônibus termina aqui. Só fica uma dúvida no ar: quem foi que mexeu os pauzinhos para que o assunto tomasse tamanha proporção e terminasse com a exoneração de uma secretária que prestava ótimo serviço a frente da pasta? Alguém do PSDB? Alguém da Seduc? Alguém de Tangará com moral na Seduc? Ou alguém de dentro da própria Prefeitura?

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